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Postado em: 03/06/2014
A lei da gravidade é implacável também com os seios femininos, e uma hora eles caem. Muitas mulheres recorrem às próteses de mama, que exigem alguns cuidados na anestesia, na cirurgia e no pós-operatório.
O Bem Estar desta terça-feira (8) falou sobre como é feita a escolha do tamanho mais adequado para cada mulher, de quanto em quanto tempo é preciso fazer a troca, e a interferência do silicone na amamentação e em exames como a mamografia – que é nula, desde que bem feito.
Segundo o cirurgião plástico Élvio Garcia, o silicone não serve só para aumentar a mama, mas também para modificar a forma e corrigir eventuais irregularidades, como assimetrias (que atingem 30% das mulheres).
Aos 18, 19 anos, os seios param de crescer. Se eles caírem, existe cirurgia, que não precisa incluir silicone.
As próteses de mama foram criadas nos anos 1960 por um cirurgião inglês e, na época, eram mais duras e redondas, feitas de silicone líquido e material sintético. Até o início dos anos 2000, os modelos mais vendidos não chegavam a 200 ml. Hoje, os mais pedidos e usados são os de perfil alto e 300 ml. E há também os implantes ajustáveis.
O maior problema, em geral, é uma rejeição do organismo da mulher. Por isso, a cirurgia precisa ser feita com um profissional qualificado.